Fórum "Consumo de álcool entre os jovens. "


A Portaria nº 390/2002, de11  de Abril, aprova o regulamento relativo às prescrições mínimas de segurança e saúde em matéria de consumo, disponibilização e venda de bebidas alcoólicas nos locais de trabalho da administração pública central e local.
 
No artigo 5º, ponto 1 "Exceções" pode ler-se que "consumo, a disponibilização e a venda de bebidas alcoólicas fermentadas podem ser permitidos nos locais e nos períodos de tempo habitualmente destinados ao almoço e jantar, em quantidades limitadas a um máximo de 25 cl de vinho ou de 33 cl de cerveja por refeição e por pessoa maior de 16 anos".

 
Contudo, o Governo pretente aumentar a idade mínima para a compra de álcool para os 18 anos. Segundo o instituto da droga e toxicodepência há em Portugal menos jovens a beber, mas o volume de consumo é maior. Há já jovens a recorrer a grupos como os alcóolicos anónimos para ultrapassar o problema. O Executivo pretende ainda reduzir a taxa de alcoolemia permitida a recém-encartados e jovens condutores.
Acredita que o aumento da idade legal mínima para compra de bebibas alcóolicas é uma solução importante? O que há a fazer para garantir o cumprimento da lei nesta matéria? E parece-lhe que os jovens estão sensibilizados para a importância de não conduzir quando bebem?

62 comentários:

  1. Considero que o efeito de aumento da idade legal para compra bebidas alcoolicas não irá mudar a mentalidade do jovem que, para se afirmar ou para ser aceite pelo "grupo", consome bebidas alcoolicas. Esta situação, aliada ao fato de existir pouca ou nenhuma fiscalização não irá impedir os fabricantes continuem a fazer anuncios bastante apelativos á camada mais jovem da sociedade, mostrando as bebidas alcoolicas como meio para ser aceite e bem sucedido socialmente(veja-se os eventos académicos e desportivos muitas vezes patrocinados por marcas de bebidas). Tb não irá impedir quem já vende bebidas a menores de 16 anos a deixar de o fazer.
    No sentido de fazer a prevenção relativamente aos perigos de conduzir sobre o efeito de alcool,possivelmente sessões dadas na 1ª pessoa poderiam ser as mais proativas.
    E.E do Gonçalo Santos 8ºD nº14

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  2. A idade legal é uma medida, não uma solução. A solução tem que ser uma atitude pessoal.
    O cumprimento da lei só é possível se for assumido pelo vendedor. Caso não o faça deverá ser punido com multas, por exemplo.
    A sensibilização deverá ser também para os adultos que são muitas vezes protagonistas de relatos de condução sob o efeito de álcool. Alguns deles com funções públicas; deveriam ser os primeiros a dar o exemplo...
    EE da Inês Guerreiro 11º A

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  3. Eu acho que não vai adiantar de nada mudarem a idade de compras de bebidas alcoólicas para os 18 anos, porque os jovens hoje em dia arranjam sempre maneira de as comprar, como a sempre aquelas pessoas que mesmo sendo proibido vendem na mesma as bebidas alcoólicas aos menores de 18 anos e essas pessoas deviam ser penalizadas.
    EE do Tiago Pereira 7ºA

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  4. Eu acho que para alem de uma medida proibitiva devera passar por uma sensibilizaçâo junto dos jovens dos perigos que o consumo do alcool acarretam.No entanto nâo deixa de ser de louvar que os nossos governantes se preocupem com o bem estar e o futuro dos nossos jovens.
    EE DE Ruben Simôes N° 19 8° B

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  5. Primeiro é preciso que no ambiente familiar os jovens sejam alertados pelos pais para os perigos que o álcool traz.
    A publicidade que fazem as bebidas álccolicas muitas vezes incitivam os jovens a ingerilas para se sentirem mais sociáveis.
    Não precisam de ter vícios para criar amizades os bons amigos estão sempre presentes.
    E.E. do Nuno Silva 9ºD Nº24

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  6. Antes de se preocuparem com idade em que os jovens podem comprar alcool ou tabaco, deveria-se ter em conta a sensibilização e a fiscalização. Sensibilização por parte da família, através de bons exemplos de conduta e aconselhamento. Sensibilização através da escola e da sociedade das mais diversificadas formas. E, sobretudo, fiscalização real, efectiva e séria, tanto dos locais de venda, como dos locais de acesso facil ao consumo. Se conseguíssemos concretizar estas duas vertentes a idade proibitiva nao seria tão significativa. Em relaçao à condução sobre efeito de alcool....aí teremos que primeiro educar os "adultos"...pois esses são o exemplo a nao seguir. Haja quem se preocupe com os jovens que são o futuro.
    EE de Samuel Alves Silva nº 27 9ºD

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  7. Em relação ao aumento de idade para a venda de álcool concordo, apesar que eu acho não vai fazer grande diferença porque quando eles querem beber arranjam maneira de conseguir independentemente da idade que tenham. Os pais deviam se preocupar mais em sensibilizar os filhos em relação ao álcool, começando por dar exemplo.
    Acho que devia haver mais preocupação também nas escolas em sensibilizar os alunos em relação ao consumo de álcool, chamando um(a) jovem médico(a) que os iluminasse em alguns assuntos importantes.
    Poderiam assim evitar muitos acidentes e problemas de dependência.
    E.E de Pedro Sousa nº 19 8ºE

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  8. Estou plenamente de acordo com a legalidade do consumo de álcool passe para os 18 anos, mas na minha modesta opinião não será por ai que um jovem com menos de 18 anos que não tenha um acompanhamento familiar de aconselhamento e sensibilização,não caia na tentação. Tendo estes jovens nas escolas todo o tipo de companhia, se lhes faltar o apoio, o carinho, e o dialogo em casa eles procuram outros locais e ai poderá acontecer o que menos se espera.

    Eu penso que a culpa passa também por bares e discotecas, que para fazerem o seu negócio não se preocupam com o jovem, muitas das vezes sendo ele menor ou não.

    A Sensibilização dos jovens para não conduzirem quando bebem tem na minha opinião há-ver com uma questão de princípios educacionais.
    E.E de Bruno Santos Nº4 9ºD

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  9. As leis, só por si, têm um resultado limitado sobretudo quando aplicadas a uma faixa etária irreverente como é o caso. Desta forma julgo bem mais proveitosas ações concretas de informação sobre os malefícios do álcool , assim como uma correta sensibilização das consequências e riscos associados aos seus hábitos de consumo. Estas demandas deverão ser transversais a toda a sociedade, passando pela família, pela escola ou outras de carater mais alargado fomentadas pelo estado. Em suma, trata-se de um problema de natureza social e não apenas jurídico.
    Jorge Alonso - Nº14 9ºD

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  10. Eu acho que o aumento de idade do consumo de bebidas alcoolicas devem ser legala .partir dos 18 anos mas isso tudo depende da mentalidade de cada jovem
    Havia de haver mais preocupação por parte das pessoas que estão em centros estabelecimentos (discotecas, bares e.t.c). Verifica se esses jovens teêm a idade para consumir.
    Relação à condução sobre o efeito de alcool temos que sensibizar os jovens quando vão conduzir não devem beber bebidas alcoolicas.
    E.E de Fábio Santos Nº10 9ºD

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  11. O facto de mudarem a idade para os 18 anos, não vai mudar em nada as atitudes dos jovens, uma vez que hoje em dia a influência sob as mentes dos mesmos é bastante grande e por isso eles não vão mudar a atitude deles. Uma vez que na maior parte dos estabelecimentos não há um controlo sobre as vendas de bebidas alcoólicas, quer brancas quer fermentadas, o facto de aumentar a idade minima para o consumo de álcool não vai ter grande efeito.
    Apesar das campanhas de sensibilização existentes e dos exemplos que são bastante atuais, acerca das consequências que o álcool tem enquanto se conduz, os jovens continuam a fazer exatamente o mesmo. Na minha opinião esse mesmo controlo deve ser imposto em casa pelos pais.
    E.E. de Ana Sofia Madeira Nº2 8ºD

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  12. Eu acho que ao impedir a venda de álcool e tabaco a menores de 18 anos é uma tarefa extremamente difícil, porque eles arranjam sempre maneiras de comprar.
    Os próprios pais muitas das vezes permitem que os filhos tomem os primeiros goles em casa, onde deveriam ser os primeiros a dar o exemplo.
    penso que havia de haver mais fiscalização nos locais de venda, assim como os pais e as escolas deveriam ter uma atitude mais comprometida com o esclarecimento e a educação dos jovens em relação ao álcool e ao tabaco.
    E.E de Leandro Rocha nº11 8ºB

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  13. O problema do consumo excessivo de álcool na juventude não se resolve com este aumento, na minha opinião o melhor seria ensinar as crianças a terem com o álcool uma relação "normal", ou seja, o consumo moderado e não como meio de desinibição social aquando saídas com os amigos. Considero também que a fiscalização dos estabelecimentos e consequentemente o controlo das vendas teria de ser mais apertado, bem como, a consciencialização dos proprietários desses mesmos estabelecimentos.
    A sensibilização quanto à problemática do consumo de álcool na condução tem de ser feita por nós enquanto pais e educadores passando pelas escolas e sociedade em geral.
    E.E.de Inês Silva Nº16 11ºA

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  14. Penso que esta medida não irá por fim à venda aos menores de 16. Temos de sensibilizar os nossos filhos para esta questão e, há que obrigar os "vendedores" a pedir o BI, SEMPRE! Passam multas por tudo e por nada, por que não passar umas a quem venda bebidas alcoólicas a menor de 16/18???
    Parece-me que os jovens estão mais sensibilizados quanto à importância de não conduzir quando bebem, mas nunca é demais lembrar...
    E.E. de Inês Mesquita 9ºC e Martim Fernandes 8ºA

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  15. É um caso muito preocupante os jovens refugiarem-se no álcool bebendo em demasia. No tempo em que estamos e com os conhecimentos que adquirimos sobretudo os mais jovens que tem uma escolaridade maior do que antigamente e tem acesso aos conhecimentos facilmente, não se justifica que muitos deles ingiram bebidas alcoólicas em excesso.
    Não concordo que a redução da taxa de alcoolemia nos recém-encartados venham a resolver o problema, porque com a taxa inferior a 0.50, que está actualmente em vigor para os condutores, não os impede de exercer a condução em segurança.

    E.E. de Mariana Silveira 9ºD nº21

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  16. acho que não val apena mudar a lei porque os jovens teem sempre maneira de comprar álcool em qualquer sítio mesmo eles sendo menores , porque os comerciantes querem vender e não se importam que sejam menores.
    E.E da Carolina Fernandes, 9D , n.1

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  17. o consumo de alcool pelos jovens hoje em dia está cada vez mais acontecendo . As publicidades e a divulgação de bebidas alcoolicas implica a que os jovens as consumam , penso que o aumento da lei , não irá servir de nada para os consumidores , pois hoje em dia muitos desses adolescentes já estão de tal modo " viciados " que não conseguem largar . É preciso muita divulgação em relação ao alcool e muitas das vezes evitar acidentes .
    E.E da Cristiana Oliveira , 9D , nº6

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  18. Ana Paula e José Carlos Tavares19 de janeiro de 2013 às 08:47

    Tendo em conta que, hoje em dia, nos deparamos com uma situação em que os jovens consomem cada vez mais álcool e cada vez mais cedo, consideramos a medida proposta importante e necessária numa tentativa de reverter ou, pelo menos, atenuar esta situação.
    Na maioria dos casos, o consumo de álcool e outras substâncias é promovido pela necessidade de os adolescentes, devido a pressões sociais exacerbadas nesse período de crescimento, se afirmarem perante um grupo no qual pretendem ser integrados. Dado que a principal fonte do problema é esta grande influência dos pares, é necessário atuar diretamente sobre esta questão. Tal poderia ser conseguido através de campanhas de sensibilização mais intensas e mais adequadas à faixa etária em questão, às suas necessidades e ansiedades, de forma a conseguir um impacto forte e positivo nos consumidores ativos e naqueles que poderão no futuro enveredar pelo mesmo caminho. Os jovens, devido essencialmete aos fatores hormonais/emocionais acarretados pela idade, tendem a ter uma mentalidade que os leva a procurar a integração através de demonstrações de suposta coragem e mesmo de libertinagem, de incumprimento de normas. É difícil alterar por completo esta mentalidade, contudo não deixa de ser também uma mentalidade que vive dentro de alguém que ainda está em formação e que é possível desviar do que é, indubitavelmente, um mau caminho, desde que sejam utilizados os métodos certos.
    Quanto ao assunto da condução sob efeito de álcool, é necessário perceber que é um problema que surge como resultado de uma fraca sensibilização sobre os seus perigos e do consumo em geral, sendo também importante compreender que este tipo de comportamentos deriva igualmente da personalidade de cada um e, sobretudo, da educação e influência dos próprios pais. Deste modo, a solução desta situação concreta da condução é possível enquanto consequência das medidas referidas anteriormente que passam por sensibilizações mais ativas e eficazes sobre responsabilidade e consciência em relação ao consumo de álcool.
    Com efeito, pensamos que proibições e restrições não serão a solução ideal, até porque não impossibilita o consumo das substâncias proibidas. Não obstante, não deixa de ser uma medida de que se poderão colher alguns frutos e que indica o princípio de uma maior consciencialização e ação em relação a este problema por parte do Governo.
    E.E. de Sara Tavares; nº 30, 11ºA

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  19. Eu acho que a mudança de idade nao vai adiantar nada.É preciso que no ambiente familiar os jovens sejam alertados pelos pais para os perigos que o álcool traz, e tambem os poprios vendedores deviam de pedir o BI para que tenham a certeza de que já teem mais do que 18 anos.
    E.E de Carina Silva;nº4;8ºB

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  20. Acho que os jovens deviam pensar seriamente antes de consumir álcool, porque muitos deles por vezes abusam demasiado da bebida, que depois da origem a consequências graves.
    Eu como mãe de um jovem de 14 anos tento transmitir isso ao meu educando, para que ele quando for maior de idade reflicta bem sobre isso
    DIZ NÃO AO ÁLCOOL
    Encarregado de Educação de João Prazeres, nº15, 9ºC

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  21. Não me parece que o aumento da idade mínima legal para compra de bebidas alcoólicas seja uma solução para a diminuição de consumo das mesmas... Vai sempre existir a necessidade de afirmação por parte dos adolescentes e amigos mais velhos que facilitam o consumo dessa substância e outras infelizmente. Para ser cumprida a lei nesta matéria é sempre complicado,mas a vigilância por parte da PSP à porta de bares onde se verificam muitas vezes jovens a beber não só lá dentro mas também na rua e aqui já incluiríamos substancias fumadas também poderia ser uma mais valia. Quanto à sensibilização dos jovens para a importância de não conduzirem quando bebem,tem que partir da família, da educação que é incutida e do exemplo que nós como pais devemos dar.
    E.E. de Rafaela Silva || Nº17 - 8ºB

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  22. os jovens com 16 e 14 anos não devia de beber álcool só com 18 anos e nas discotecas deviam de pedir o bilhete de identidade para ver se eles tinham mesmo os 18 anos porque se não tivesse não dava mas como as discotecas querem vender as bebidas por isso se a lei continuar assim só se pode beber álcool com mais de 16 anos o governo e que sabe mas se puser para os 18 anos ganhavam mais porque assim não havia tantos acidentes como ah e não morria tantos jovens por causa do álcool e depois os pais oferecem carros aos filhos como quem diz eles portam-se se bem e tem boas notas oferece se um carro e depois eles vão sair e ficam embriagados e tem acidentes e depois os pais arrependem-se de lhes ter dado o carro por isso mudem para os 18 anos assim poupamos a vida de muitos jovens.
    E.E de António costa nº3 - 8ºF

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  23. Não basta aumentar a idade minima legal para venda de bebidas alcoólicas para que os menores não as consumam. Deveria existir mais fiscalização e mais importante que isso tem que haver um grande apoio familiar.Se os pais começarem cedo a sensibilizarem os filhos para os perigos do consumo do alcoól para a saúde e o perigo da condução sobre esse efeito conseguimos evitar que mais jovens caíam nesse vício.
    E.E de Daniela Ganja nº8 8ºD

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  24. Na minha opinião acho que os jovens hoje em dia já estão mais sensibilizados quanto ás consequências de ingerir álcool antes de conduzir e dos perigos para a saúde, mas não o suficiente pois a falta da vivência faz muitas vezes com que caiam na tentação. Por isto, não basta aumentar a idade mínima legal para a venda de bebidas alcoólicas,a fiscalização nos estabelecimentos comerciais tem que ser maior porque estes acabam sempre por ceder e vender álcool aos menores e, se as multas forem bastante altas aí sim poderá diminuir a venda, e claro que nós como pais temos que continuar a sensibilizar os nossos filhos para os perigos do consumo do alcool.
    E.E. de Carlos CARVALHO Nº5 8ºD

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  25. Na minha opinião acho que a venda de bebidas alcoolicas deve ser aos 18 anos.
    E sou a favor que haja mais informação a nível escolar e a lugares frequentados pelos jovens.
    Acho que o as escolas de condução devem aprofundar um pouco mais sobre o assunto.
    E.E. de Cristiana Santos Nº5 7ºB

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  26. Na minha opinião, todas as iniciativas de prevenção ao consumo de bebidas alcoólicas são bem vindas. No entanto, no seio familiar e escolar devem existir alertas contínuos sobre os efeitos negativos provocados quer na saúde quer a nível social, ou seja, o alcoolismo não atinge unicamente as pessoas dependentes mas também provocam repercussões no ambiente familiar.
    E.E. do Pedro França Nº 26 9ºD

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  27. No fundo concordo com os vários depoimentos feitos acerca deste tema , gostando apenas de salientar com muita força , que este e outros problemas , serão a maior parte deles combatidos na casa de cada um . bem estar familiar , diálogo , respeito educação , sinceridade , frontalidade , amor , carinho , etc , etc .
    E.E da Beatriz Pereira , 9ºD , nº 30 .

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  28. No meu ver, é muito simples quando se cumpre as regras a fundo.
    1º A educação vem de casa.............
    2º A lei havia só de permitir as bebidas a partir dos 18 anos e dentro de um limite de consumo, (já que a maioridade é aos 18, faz sentido que seja para este tipo de perigos, responsabiliza-los)
    3º O comprovativo obrigatório do BI em locais de consumo de bebidas alcoólicas.
    4º Sanções para quem não cumprisse a lei, (tipo serviços comunitários)
    5º Sanções maiores para quem vende e não cumpre a lei, (porque ai é que está o perigo, se me facilitam, porque, de não arriscar, porque não experimentar, o fruto proibido é sempre o mais apetecido, já com o tabaco é a mesma coisa, por mais que a caixa diga que mata, a lei proibiu em locais fechados mas, por outro lado dá a possibilidade de colocar o sistema de extração de fumo, se tiver uma determinada área, não. Havia de ser proibido, "ponto" querem fumar vão lá para fora, porque apesar de haver lei não há a devida fiscalização nas horas certas e mais podia dizer, mas acho que só não vê quem é cego.
    E.E da Mariana Martins , 9D , nº22

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  29. Não acredito que a proibição seja um entrave mas um incentivo.Uma vez que a adrenalina e o gosto do proibido será maior.

    E.E de José Sampaio, 8B , Nº 10

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  30. Eu acho que os jovens só podem consumir bebidas alcoólicas a partir dos 18 anos. Não vale a pena proibir porque será pior o gosto do proibido será maior.O alcool também traz doenças para a saúde só deixo aqui um aviso, DIZ NÃO AO ALCOOL.
    E.E de Tatiana Veloso,7ªB,Nº20

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  31. Eu acho que todos os jovens que consomem bebidas alcoólicas, devem parar imediatamente, pois quando alcamçarem a maior idade terao problemas serios para a saude.
    o alcoól e uma bebida que nao se deve consumir
    E.E DE ANA CATARINA, 7ºB Nº1

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  32. Acho que a maior parte dos jovens que consomem alcoól,mas ele deviam parar ou se turnara um vicio para eles e assim iram ter graves problemas no futuro.
    E.E DE JESSICA SANTOS, 7ºB Nº9.

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  33. É evidente que concordo plenamente de forma positiva em relação às questões formalizadas.
    No entanto, não basta, colocar as leis na sociedade, é necessário criar ações objetivas e concisas, para que ELAS sejam acatadas. Por isso, creio que deverão existir os respetivos meios institucionais próprios e que estes deleguem através dos seus ramos práticos, formas de prevenção, vigilância e coação para quem não cumpra os requisitos legais.
    Quanto à sensibilização de "quem conduza, não beba", é sempre um slogan simpático, apelativos, mas que não surte efeito, se a nossa própria sociedade não interiorizar com afinco e responsabilidade estes adjetivos.
    Em suma, só com uma grande mudança cultural, social, ética e de bom senso se poderá aspirar a bons índices de resultados excelentes. Por final, alerto que estes ditos índices de excelência, demorarão anos a surtir efeitos práticos.

    P.S- Mãos à obra, porque teremos sempre que começar por algum lado. Incumbe a cada um de nós, virar a página de uma maneira firme, visto que é um flagelo que se acarreta sobre nós todos, de forma direta ou indireta.

    Sem mais delongas, me despeço para uma próxima oportunidade de colaborar neste blogue, seja em que assunto for. Todos juntos mudamos o que for necessário.

    E. de Educação de Pedro Borges, 9ºD, nº25

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    1. Concordo plenamente com esta nova lei implementada, embora ache que se não houver uma fiscalização apertada, esta medida não adiantará de muito. Estou certa que a melhor forma de chamar os jovens para a realidade começa em casa com os pais, estes, devem alertar os seus filhos para os perigos do álcool e das drogas e conversar com eles frequentemente sobre o assunto. A escola, é também uma peça fundamental para que tudo funcione em pleno, apelos, seminários, entre outros projetos, ajudam com certeza a transmitir aos nossos jovens o mal que o álcool faz. Em suma, para que esta lei funcione em pleno, é preciso que não só os jovens, mas também os seus pais, as escola e principalmente os estabelecimentos comerciais onde se adquirem as bebidas, trabalhem todos juntos em prol do mesmo, ou seja, fazer tudo para que notícias desastrosas como as que ouvimos diariamente nas notícias, devido ao excesso de álcool, desapareçam de uma vez por todas.

      E.E Do aluno André Martins 8ºD

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  34. Concordo com a lei,mas se não houver mais controlo a nível de fiscalização nos estabelecimentos,a lei não valerá de nada.A família tem um papel fundamental a este nível,sensibilizando desde cedo os adolescentes do perigo do álcool.Uma boa comunicação entre os pais,a escola, e a sociedade em geral,com os jovens é fundamental para que estes erros possam ser evitados,sendo que o consumo não irá acabar de um momento para o outro, mas os excessos podem ser evitados para que os jovens sejam saudáveis.Os perigos estão a cada esquina,e nós já passamos por esta fase em que os jovens para se "imporem" como adultos tentam ir pelo lado mais perigoso,por isso todos juntos pudemos fazer com que eles sejam jovens adultos com consciência dos perigos da vida e responsáveis.

    E.E.da aluna Angelina Conceição,nº5,8ºD

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  35. Quanto às questões apresentadas, concordo com o aumento da idade legal mínima para a compra de bebidas alcoólicas. Embora que os jovens consumam, já antes dessa idade '' legal '', bebidas alcoólicas. É uma questão da consciência de cada indivíduo se querem ou não consumir álcool.
    Para fazer cumprir a lei em quanto a esta matéria começa-se por ''nós'', pais, na educação dos filhos. Há que ensinar aos nossos filhos que o álcool é prejudicial à saúde.
    A meu ver acho que os jovens de hoje em dia não se encontram muito sensibilizados para o facto de conduzirem alcoolizados. Estes perdem as capacidades de reacção (que é menor de que quando nos encontramos sóbrios).
    Conduzir um carro, é uma ''arma'' que nos pode matar a nós, como aos outros. Por esta razão, há que precaver os jovens para que quando forem conduzir, não bebam.
    E.E. do aluno Duarte Neto 9ºD

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  36. o aumento da idade não vai produzir grande efeito se nao houver mais fiscalização e mais consciencia por parte dos vendedores, qualquer pessoa que passe por perto de uma escola vê o consumo de alcool e tabaco que jovens de pouco mais de 10 anos.tambem vai da força dos pais para travar esses vicios.
    E.E- André Teixeira

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  37. No meu entender não é o facto de aumentar o limite de idade que vai ser a solução.Na minha opinião deviam fazer uma campanha para a proibição da venda de alcóol, como por exemplo « O excesso de consumo de alcóol destroi-te as celulas cerebrais.
    A educação dentro da familia e um pontos importantes para o controlo do consumo de alcool.
    O nosso governo tambem podia por uma fiscalização mais apertada a quem nao cumprisse a lei. Nos bares e discotecas devia ser proibida a venda de bebidas com fortes percentagens de alcool.
    Quanto a conduzir com grande indice de alcool no sangue devia ficar sem carta e ser ajudado a deixar o excesso do consumo de alcool.

    Isto e simplesmente uma opiniao
    E.E de Tiago Andrade nº32 11ºA

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  38. Não acredito que o aumento de idade legal de consumo de álcool vai ser a solução para o mesmo.
    Não é uma solução,porque a lei existe mas não é cumprida nos estabelecimentos,ou seja à muito pouco controle nessa situação como também o consumo de drogas e tabaco. A família deveria ser os principais responsáveis pela prevenção do consumo, alertar e incutir aos filhos a importância dos problemas que estes podem causar nas suas vidas.
    O nosso governo não tem poder de controle dos estabelecimentos de fiscalização da venda de álcool, vai da consciência de quem vende.
    Para prevenir e ajudar nesse ponto sugeria que houvesse nas escolas pelo menos uma aula obrigatória por mês de alerta que estes podem causar.

    E.E. Do aluno Rúben Silva 7ºA


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  39. Os jovens que têm consumo de alcool devem parar ou no futuro iram ter problemas muito graves, e tambem se pode tornar um vicio.
    E.E de Sara Pereira 7ºB Nº18

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  40. os jovens tem consumos de alcool e podem ter problemas muito graves e podem perder um rim.
    e.e de liliana correia 7ºb nº 12

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  41. Boa Tarde a todos, acho sim que devem aumentar a idade para 18 anos, mas como muitos já disseram, não basta só fazer leis e sim fiscaliza las com punições severas ao vendedor, e ao jovem que for apanhado bêbado ou drogado deveria prestar serviços a comunidade como penalização ou prestar serviços a instituições que tratam de pessoas em recuperação de acidentes causados pelo uso de tais substancias legalizadas ou não, seria a melhor maneira deles saberem exatamente o que pode acontecer,porque o triste pensamento que comigo nada acontece "eu sou o cara" é que estraga tudo, tem que mostrar lhes a realidade. Concordo plenamente que a conversa em casa ajuda, mas alguns pais esqueçeram que o não faz parte de uma boa educação, outros não tem tempo para cuidar dos filhos e acabam achando tudo normal para idade e ajudam a criar esta sociedade permissiva onde os valores estao trocados.
    Nos dias toda ajuda deve ser bem vinda, seja ela das leis, da escola,do policial, do juiz,do governo... para o bem destes adoleçentes inquietos, muitas vezes sem limites sem objetivos e por vezes sofridos por falta de orientação e exesso de informação.
    É preciso de uma atuação firme tando nos direitos que são facilmente lembrados como nos deveres que são facilmente esquecidos quando se tratam assuntos pessoais.


    E.E de Bianca 7ºA nº3/ Gabriel 10º A nº11

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  42. Eu acho que ao impedir o tabaco e o alcool aos menores de 16 ou 18 nao adianta de nada eles arranjam sempre ou onde como comprar.
    Por isso as proibições não e a solução ideal.
    E.E de Maria do Rosario 7ºB nº13

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  43. No que concerne à questão relativa ao aumento da idade legal mínima para a compra de bebidas alcoólicas, não acredito que seja a solução mais viável para este problema.
    Os jovens quando querem algo arranjam sempre uma maneira de a conseguir. Há sempre um amigo de um amigo, que lhes arranja as bebidas. Também os donos dos estabelecimentos, onde as bebidas são vendidas, se não lhes impuserem coimas mais severas, eles não se importarão de as vender sem consultar a idade dos jovens.
    Serão várias as estratégias a adotar para que eles não enveredem por esses caminhos. Passará em parte pelos adultos que os rodeiam. Esses adultos (pais, professores, educadores…), terão de ser responsáveis e dar o exemplo. Não podemos pedir a um jovem que não beba, não fume ou que não se drogue, se os seus “exemplos” fazem-no sem pudores.
    Relativa à sensibilização dos jovens para a importância de não conduzirem depois de consumirem bebidas alcoólicas, reafirmo que o exemplo tem que partir da família, da educação que é incutida e do modelo que nós, como pais devemos dar.

    E.E. Mariana Pinho 9ºD Nº 23

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  44. Anónimo 30 de Janeiro de 2013
    Hoje em dia, os jovens consomem cada vez mais álcool e cada vez mais cedo, embora considere a medida proibitiva e restritiva, importante e talvez necessária, contudo não impossibilita o consumo das substâncias proibidas. Para reverter ou, pelo menos, atenuar esta situação, deverá haver mais formas de prevenção, vigilância e coação para quem não cumpra os requisitos legais, fiscalização nos locais de venda e uma forte sensibilização junto dos jovens para os perigos que o consumo do álcool acarreta.
    Pais e as escolas devem ter uma atitude mais comprometida com o esclarecimento e a educação dos jovens em relação ao perigos do álcool e tabaco. O alerta deve começar no ambiente familiar. Os adultos devem tentar explicar e sensibilizar os adolescentes de que as suas necessidades e ansiedades para se afirmarem perante um grupo, por vezes com demonstrações de suposta coragem no incumprimento de normas, devem ser geridas no sentido positivo. desviadas do que é, indubitavelmente, um mau caminho, não precisam criar dependências ou ter vícios para fazer amizades, porque bons amigos com bons exemplos estarão sempre presentes.
    E.E. de Sara Loureiro; nº 22, 8ºF

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  45. Tanto faz ser aos 16 como aos 18 se eles quiserem beber bebem vai da mentalidade de cada um só acho que para tudo há um limite.Deviam de ser alertados tanto no ambiente familiar como nas escolas.
    E.E de Inês Silva 7ºB Nº8









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  46. A proibição de venda de alcool a menores de 18 anos,não vai alterar nada visto que quem vende só e preocupa com questões financeiras.À até jovens menores de 16 anos que o consomem.Para garantir o cumprimento da lei nesta matéria não há muito a fazer, mas um acompanhamento familiar mais adequado poderá atenuar o problema.Na minha opinião os jovens, principalmente os que consomem alcool não estão minimamente sensibilizados para este problema, porque se estivessem mais consciêncializados sobre este problema teriam uma atitude mais adulta e responsavel.
    P.S:Uma das coisas que entristece é ver jovens a consumir alcool só pelo facto de se sentirem excluidos e acharem que a consumirem drogas e alcool é que vão ser mais populares e aceites no seu grupo de amigos E.E Margarida Santos 9ºD Nº18

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  47. Na minha opinião a mudança de lei é importante se for acompanhada com vários métodos de sensibilização, entre os quais: falar em casa abertamente com os adolescentes sobre os perigos e dependência do álcool e durante o período escolar,nesta disciplina,abordar o tema "Consumo de Álcool entre os Jovens".
    Devia também haver uma maior fiscalização e elevadas multas para quem infringir a lei.
    Embora os adolescentes estejam sensibilizados para os perigos que correm,em determinadas situações, é fácil serem influenciáveis e tornam-se muito vulneráveis.
    E.E Teresa Pinto, 8ºB, Nº24

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  48. Na minha opinião deveria ser aumentada a idade para os jovens poderem consumir álcool.Deveria também haver mais iniciativas para prevenir e sensibilizar os jovens a não consumir álcool.Essa chamada de atenção aos jovens poderia ser feita junto dos estabelecimentos comerciais tal como bares, discotecas, ect.A de evitar repressões a nível familiar

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  49. Concordo plenamente com a proibição da venda de álcool a menores de 18 anos. Afinal, se só pode tirar a carta aos dezoito, votar aos dezoito, ser responsabilizado aos dezoito... porquê poder comprar álcool aos dezasseis??? No entanto, não acredito que seja uma lei que vá resolver um problema que se agiganta cada vez mais na nossa sociedade...Os jovens iniciam-se cada vez mais cedo no consumo de álcool, no consumo de tabaco, nas saídas noturnas,...e quem melhor que os pais para elucidarem, aconselharem os seus filhos para as consequências nefastas destas atitudes??? Não podemos delegar nos outros, na escola, as nossas responsabilidades...
    E.E Miguel Brandão, 9ºC, nº 21

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  50. EU TAMBÉM SOU DA OPINIÃO E ESTOU PLENO DE ACORDO COM A PROIBIÇÃO DO ÁLCOOL, TABACO,E ENTRADAS EM LUGARES NOCTURNOS ONDE A SUA ENTRADA É PARA MAIORES A 18 ANOS,PORQUE QUANTO MAIS CEDO OS JOVENS TIVEREM ESSES VÍCIOS,MENOS SERÁ O APROVEITAMENTO PELA SUA VIDA FORA,LEVANDO OS A INTERROMPER CERTAS ACTIVIDADES,TANTO ESCOLAR COMO PROFISSIONAL, LEVANDO OS MESMO A EXCLUIR SE DA SOCIEDADE E POR CAMINHOS QUE OS LEVAM A DESTRUÍREM SE A ELES PRÓPRIOS, SENDO CADA UM ,UM CASO DIFERENTE, NÃO JULGO TODOS OS JOVENS POR IGUAL,APENAS É A MINHA OPINIÃO,POIS SOU PAI E COM 42 ANOS JA TENHO A EXPERIÊNCIA DO QUANTO É GRAVE UM JOVEM SE DEIXAR LEVAR PELOS VÍCIOS QUE TAO MAL LHE FAZEM.
    E.E LÚCIA SILVA 7ºA Nº11

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  51. O aumento da idade legal mínima para compra de bebidas alcoólicas, na minha opinião é uma ajuda a diminuir o consumo, mas só se os vendedores forem mais rígidos na identificação dos compradores, pois se continuar igual não trará nenhuns benefícios. Para garantir o comprimento da lei não podemos contar só com os vendedores serem mais rígidos, mas sim pedir mais a atenção ao estilo de vida dos filhos e não lhes dar maus exemplos. O aumento de idade nas discotecas e bares também seria uma boa alternativa, pois são nestes que muitos jovens já maiores de idade, também se perdem com as bebidas alcoólicas e já muitos deles sendo condutores provocam vários acidentes rodoviários, que por vezes levam a mortes muito prematuras. Os jovens de hoje, na minha opinião não estão minimamente sensibilizados para o consumo de bebidas alcoólicas, drogas e afins.
    E.E Daniela Silva,9ºC, nº5

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  52. Eu penso que o aumento da idade para consumo de álcool foi bem administrado pois são cada vez mais os jovens que consomem álcool na adolescência e para que tal não aconteça, pais, professores e ate mesmo os nossos governantes devem ajuda-los para que não o façam. Os jovens estão claramente cientes dos perigos que correm ao consumirem álcool mas para que tal não aconteça, os pais ou psicólogos da escola, devem esclarecer melhor as suas mentes para as consequências que o álcool trás quando ingerido em demasiada, como os acidentes de automóvel que agora se vêm tanto.

    E.E Sara Gonçalves nº21 8ºB

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  53. Concordo que a legalização das bebidas alcoólicas passe para a idade superior a 18 anos, mas contudo havia de haver um maior controlo dos estabelecimentos para a quantidade de álcool vendido a cada pessoa(mesmo com idade superior a 18 anos)
    E.E Sara Couto 9ºC

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  54. Não acredito que o aumento da idade mínima para a compra de bebidas alcoólicas seja solução. Haverá sempre quem só veja lucros e não tenha consciência do mal que fazem aos jovens. Será muito difícil cumprir a lei, terá que haver mais fiscalização e mais frequente nos estabelecimentos e também até haver uma disciplina nas escolas para alertar os jovens dos perigos que correm em consumir bebidas alcoólicas. Os jovens não estão suficientemente sensibilizados para os perigos.
    E.E. Bruno Oliveira nº2 8ºB

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  55. Concordo que a legalização das bebidas alcoólicas passe para a idade superior a 18 anos, mas contudo havia de haver um maior controlo dos estabelecimentos para a quantidade de álcool vendido a cada pessoa(mesmo com idade superior a 18 anos)
    E.E Daniel Soares 9ºH nº9

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  56. Eu concordo com o aumento da idade mínima para o consumo de álcool, porque só a partir dos 18 anos o corpo humano terá a maturidade suficiente para poder lidar com tal consumo. Contuno penso que esse aumento não será algo crucial, já que será desrespeitado. A solução para controlar estes consumos, como para quase tudo, está a educação dos nossos jovens e nas ferramentas que lhes damos para conseguirem lidar com situações em que as decisões são colocadas à prova. cada vez mais os jovens estão sensibilizados para não conduzirem sob o efeito do álcool, no entanto ainda se está muito longe de uma situaçao ideal.

    E.E. de Ana Sofia Soares n.º 2, 9º D

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  57. Acredito que os motivos que levam um jovem a beber sejam a pressão dos amigos e a curiosidade. Há grande influência dos grupos de amigos, pois os que já beberam querem que os outros bebam também. Os pais também tem grande influência ao levar os filhos a beberem álcool, porque bebem álcool em casa um copo que seja não faz mal, mas os jovens tem curiosidade em experimentar depois querem mais mais, que então se torna um vício.

    E.E Sara Ribeiro nº 22 8ºB

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  58. Por um lado acho uma solução importante porque os jovens começam a beber cada vez mais cedo, o que lhes prejudica a saúde, mas hoje em dia arranjam sempre maneira de experimentarem o que querem e quando querem,acabam sempre por desrespeitar. Muito sinceramente acredito que para garantir o cumprimento da lei nesta matéria só mesmo maior vigilância. De um modo geral parece-me que os jovens não estão muito sensibilizados com isso. Penso que os jovens deviam ser mais conscientes em relação à condução sobre efeito do álcool e terem como lição de vida os acidentes que ocorrem todos os dias devido ao consumo exagerado do mesmo.

    E.E. Bruna Soares nº1 9ºC

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  59. Concordo plenamente com o aumento da idade aos consumidores de alcool, mas contudo a educaçao tambem que dão aos jovens tambem influencia. Os jovens nao deviam de beber enquanto conduzem, obviamente que nao deviam mas mesmo assim continuam. A vigilancia tambem devia de ser mais severa na compra de alcool.

    E.E Diogo Vieira nº7 9ºD

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